Tenente Nicolas de Paula esteve na tribuna livre e fez apelo aos vereadores por melhores condições de trabalho


Por Bruno Marques
No pequeno expediente da sessão de terça-feira (10), Fábio Damasceno (Republicanos) falou sobre o Junho Violeta, campanha que visa combater a violência contra idosos. Israel Scupenaro (PL) solicitou medidas de segurança na rua César Ferrari.
⭕ Acidente fatal
Popó (Republicanos) lamentou o acidente fatal ocorrido na rua Clark e pediu providências. Rafa Marques (PL) disse que foi no lugar e constatou que existe sinalização (de 60km/h): “Não respeitam. É a absurda a velocidade que am lá. Essa não é a primeira morte que acontece ali”. Jairo os (PL) solicitou colocação de redutor de velocidade no trecho.
⭕ Verbas com deputados
Simone Bellini (UB) tratou sobre R$ 10 milhões obtidos junto à deputada federal Adriana Ventura para asfaltar o bairro São Bento: “A gestão ada não teve competência para executar o projeto que foi refeito pelo atual prefeito.
Kiko Beloni também falou de recursos de R$ 300 mil conseguidos com o deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança.
Alécio Cau (PSB) celebrou verbas de R$ 450 mil com os deputados Alencar Santana e Jonas Donizete que devem ir para a Senta Casa. Ele também pediu segurança em faixa de pedestres na rua João Bissoto Filho.
⭕ “Crime ambiental descarado”
Salame (PSD) denunciou descarte irregular de concreto no Macuco: “Danifica a rua e está indo tudo para o córrego. A istração ada nada fez. É um crime ambiental descarado”.
O vereador também celebrou verba de R$ 500 mil obtida com o deputado federal Carlos Sampaio para atendimentos de média e alta complexidade.
Vagner Alves (Republicanos) pediu mais ibilidade em praças. Henrique Conti (Republicanos) falou sobre seu projeto que cria o Dia da Serra dos Cocais.
⭕ Saúde mental e código de postura
Marcelo Yoshida (PT) mostrou preocupação com filas enormes para atendimento de saúde mental e citou caso de transfobia em escola estadual. Thiago Samasso (PSD) pediu tolerância com som à noite e revisão do código de postura: “Valinhos não pode voltar a ser cidade dormitório”.